Falta de conhecimento técnico
Muitas pessoas não entendem conceitos como risco, retorno, inflação, diversificação, juros compostos.
Isso gera insegurança e medo de “perder dinheiro”.
Medo e aversão ao risco
Existe a ideia de que investir é “apostar” ou “jogar na bolsa”.
Muitas vezes preferem deixar o dinheiro no banco, mesmo rendendo pouco, por parecer mais “seguro”.
Influência das emoções
Tendência de comprar quando todos estão eufóricos (na alta) e vender quando todos estão com medo (na baixa).
Isso faz perder dinheiro em vez de ganhar.
Falta de disciplina e constância
Começam a investir, mas não mantêm o hábito.
Querem resultados rápidos e desistem quando não vêm retorno imediato.
Dificuldade em distinguir boas fontes de informação
Há muito “ruído”: gurus prometendo ganhos fáceis, amigos opinando sem experiência, notícias sensacionalistas.
Isso confunde e gera decisões baseadas em emoção, não em análise.
Complexidade percebida
Termos técnicos (ações, ETFs, dividendos, derivativos, obrigações…) criam uma barreira psicológica.
Parece algo “apenas para especialistas”.
Primeiros erros frequentes:
Investir tudo numa única ação porque alguém recomendou.
Comprar sem estudar.
Vender cedo demais por medo de perder.
Cair em esquemas “milagrosos” (pirâmides, promessas de retorno garantido).
Experiência positiva típica:
Quando descobrem produtos simples, como fundos de índice (ETFs) ou planos de investimento automático, percebem que investir pode ser acessível e não precisa ser complicado.
Com o tempo, aprendem a valorizar o poder dos juros compostos e a importância de começar cedo.
Experiência emocional:
O primeiro investimento é geralmente acompanhado de ansiedade.
O primeiro ganho dá euforia.
A primeira perda dá frustração, mas também é o maior aprendizado.